Por Redação Starbucks Stories

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No Brasil, a Starbucks tem uma longa história de impacto social e promoção de uma cultura de cordialidade e respeito -&nbsp; onde todos são bem-vindos - e, em novembro de 2021, foi anunciada uma nova iniciativa dessa jornada.

Por meio da SouthRock, operadora licenciada da marca no país, a Starbucks anunciou a parceria com a organização não governamental Gerando Falcões, um ecossistema de desenvolvimento social que atua em rede para acelerar o poder de impacto de líderes de favelas de todo país, oferecendo serviços de educação, desenvolvimento econômico e cidadania.

“O morador da favela não consegue estudar porque não tem condições e, consequentemente, não consegue emprego porque não se especializou ou não tem experiência. Situação que se agravou ainda mais durante a pandemia, quando muitos foram demitidos e outros foram impedidos de trabalhar em setores informais, que eram suas únicas fontes de renda”, conta Edu Lyra, fundador &amp; CEO da Gerando Falcões.

Com o objetivo transformar a vida de quem vive nas favelas brasileiras, a Starbucks criou, em 2021, um programa de trainee sem exigência de diploma universitário, assim como vagas em seu escritório e lojas no Brasil, exclusivamente para jovens e adultos apoiados pela Rede Gerando Falcões.

“Este programa de desenvolvimento de carreira vislumbra promover proativamente a diversidade, equidade e inclusão nas nossas equipes, submetendo os candidatos a uma seleção criteriosa, na qual diferentes habilidades são avaliadas, já que não é exigido diploma universitário”, explica Erika Hamada, partner e gerente sênior de RH na SouthRock, operadora licenciada da Starbucks no país.

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Talentos que devem ser apoiados

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Ao entrar no programa de trainee, os profissionais passam um processo de formação e capacitação técnica, além de mentoria e suporte dos times da SouthRock e da Gerando Falcões, assim como das liderança da Starbucks. Tudo isso alinhado à uma trilha de carreira.

“Na favela, existem grandes talentos inovadores, criativos e resilientes - habilidades buscadas em muitas indústrias do mercado. Porém, sem acesso à educação, desenvolvimento e oportunidades de emprego, esses talentos muitas vezes não são descobertos. Por isso, iniciativas como esta são essenciais”, explicou Lemaestro, diretor de expansão e cofundador da Gerando Falcões.

“Dar oportunidade a pessoas talentosas e sem diploma rompe as barreiras de acesso a melhores oportunidades. É isso que SouthRock e Starbucks estão proporcionando aos jovens, por meio da parceria com a Gerando Falcões. Esse é um dos caminhos pelos quais podemos derrubar muros, construir pontes e transformar a pobreza da favela em peça de museu”, complementa Edu Lyra, fundador &amp; CEO da Gerando Falcões.

Para melhor contribuir com as ações da Rede em diversas cidades, a parceria conta ainda com novidades nas lojas da Starbucks em todo o país: o mini Ginger e a mini Palha Italiana. As embalagens dos produtos foram co-criadas com Leandro Augusto Araújo, designer da Gerando Falcões, e todo o lucro líquido da venda destes dois produtos será doado para o projeto.

Além disso, a Starbucks doado para a Gerando Falcões todo o lucro líquido da venda de 5 sabores inéditos de Frappuccino®, criados por baristas brasileiros em celebração ao aniversário de 15 anos da marca, em outubro de 2021, e disponibilizados por tempo limitado.

<a>15 anos fortalecendo comunidades no Brasil</a>

A parceria entre Starbucks, SouthRock e Gerando Falcões coroou o ano de 2021, quando a marca celebrou 15 anos no Brasil e um legado de ações e iniciativas em apoio às comunidades locais.

Nos últimos 15 anos, a Starbucks no Brasil trabalhou em conjunto com mais de 100 ONGs e instituições locais, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Distrito Federal, promovendo um impacto significativo na vida de partners e clientes nas regiões onde atua:

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No Brasil, a Starbucks se mantém fiel à sua missão e seus valores centrais ao promover mudanças e fomentar a conexão humana, junto com outros agentes transformadores da comunidade, como a Gerando Falcões.

Conheça mais sobre a <a href="https://historias.starbucks.com/br/stories/2021/15-anos-da-starbucks-no-brasil/">presença da Starbucks no Brasil</a> e sobre a <a href="https://gerandofalcoes.com/">Rede Gerando Falcões</a>.

Edu Lyra, fundador & CEO da Rede Gerando Falcões

Comunidade

Comunidade Archives - Historias

Histórias que inspiram e nutrem o espírito humano.

Historias

Starbucks e SouthRock se unem à Rede Gerando Falcões para transformar a vida de quem vive nas favelas brasileiras.

Starbucks &amp; Gerando Falcões. Juntos pelo Melhor - Historias

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Starbucks &amp; Gerando Falcões. Juntos pelo Melhor

Starbucks & Gerando Falcões. Juntos pelo Melhor - Historias

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Starbucks & Gerando Falcões. Juntos pelo Melhor

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Starbucks e SouthRock se unem à Rede Gerando Falcões para transformar a vida de quem vive nas favelas brasileiras. Iniciativa encabeçada pela SouthRock, operadora licenciada da marca no país, cria oportunidades de crescimento no mercado de trabalho para jovens e adultos indicados pela ONG criada de Edu Lyra e Lemaestro.

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A jornada de um grão de café, da fazenda à xícara, é árdua. Geralmente, começa no alto das colinas do Cinturão do Café, uma faixa que envolve o meio da Terra entre os Trópicos de Câncer e Capricórnio. Balde após balde, os grãos são colhidos manualmente e processados antes de rodarem por estradas sinuosas, até chegarem aos navios de carga com destino a torrefações e cafeterias em todo o mundo.

Desde que a primeira loja foi aberta, em 1971, os compradores da Starbucks viajam até a fonte para obter os melhores grãos. Eles foram até fazendas distantes na América Latina, Ásia e África Oriental, tendo a oportunidade de conhecer os produtores e suas comunidades durante o processo.&nbsp;&nbsp;

Quando a Starbucks lançou, em 2024, suas Práticas C.A.F.E. (em inglês Coffee and Farmer Equity), para o fornecimento sustentável, a empresa sabia que aproveitar essas relações pessoais seria fundamental para o sucesso do programa. Ela abriu seu primeiro <a href="https://stories.starbucks.com/press/2018/starbucks-farmer-support-centers/">Centro de Apoio ao Produtor</a> naquele mesmo ano em San José, na Costa Rica, e contratou uma equipe de agrônomos para trazer os agricultores para o programa.

Carlos Mario Rodriguez, diretor e chefe global de pesquisa e desenvolvimento de café da Starbucks, fez parte da primeira equipe de agronomia do Centro de Apoio ao Produtor. Ele dirigiu sua picape por incontáveis quilômetros de estradas estreitas para visitar fazendeiros e ajudá-los com uma série de questões relacionadas à sustentabilidade e, assim, garantir um suprimento de café de qualidade a longo prazo. Ele os ajudou a montar seus próprios talhões de teste, mostrou como espaçar as árvores corretamente e levou sugestões para controlar a erosão e reduzir o uso de pesticidas.&nbsp;

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Proprietário da fazenda Café Las Peñas, em Sabanilla (Costa Rica), William Chacon trabalha com agrônomos da Starbucks há mais de 10 anos, mesmo quando sua fazenda ainda não fornecia para a Starbucks.

“São muitos os problemas relacionados ao desmatamento, o café é atingido por doenças e a qualidade também é prejudicada”, disse Chacon. “Com a ajuda da Starbucks, estamos produzindo novas variedades de café. A qualidade é boa porque as folhas e as plantas crescem saudáveis”.

No primeiro ano de operação do Centro de Apoio ao Produtor, 19,7 mil toneladas de café verde (não torrado) foram comprados de fornecedores aprovados pelas Práticas C.A.F.E., representando 14,5% do total comercializado. Nos 15 anos que se seguiram, as compras no âmbito do programa continuaram a crescer e a Starbucks expandiu sua rede global de apoio aos produtores. Uma unidade satélite na Cidade da Guatemala foi inaugurada em 2006, seguida por Ruanda em 2009, Tanzânia em 2011 e Colômbia em 2012. Campo a campo, fazenda a fazenda, esta nova abordagem de fornecimento sustentável foi se enraizando.

Em 2012, a Starbucks abriu seu sexto Centro de Apoio ao Produtor e o primeiro na Ásia, em Yunnan, região chinesa de Pu’er. Alan Tong foi o primeiro agrônomo do <a href="https://stories.starbucks.com/stories/2017/yunnan-single-origin-coffee/"> Centro de Apoio ao Produtor</a> na China, que começou com apenas 25 cafeicultores.

Desde então, ele e sua equipe capacitaram quase 10 mil agricultores na China em práticas agrícolas sustentáveis e 1.200 fazendas agora são verificadas por meio das Práticas C.A.F.E. Eles também estão aplicando recursos para <a href="https://stories.starbucks.com/press/2018/starbucks-deepens-its-commitment-in-yunnan-communities/">criar caminhos </a>para tirar as comunidades de cafeicultores da região da pobreza.

Depois de abrir mais dois Centros de Apoio ao Produtor na Etiópia (2014) e na Indonésia (2015), o Centro de Apoio ao Prdutor mais antigo da Starbucks também se tornou o mais novo. Em 2016, o centro de agronomia de San José mudou de seu prédio de escritórios, até então no centro da cidade, para uma fazenda <a>a 24 quilômetros dali, em uma estrada na montanha ao pé do vulcão Poàs</a>. Com 600 acres e um centro de visitantes, a <a href="https://stories.starbucks.com/stories/2018/coffee-sustainability/">Hacienda Alsacia</a> é atualmente o centro de pesquisa e desenvolvimento agronômico global da Starbucks.

“Eu consigo mostrar [aos agricultores] como temos feito as coisas”, disse Victor Trejos, gerente geral da Hacienda Alsacia. “Como temos plantado, como fertilizamos, testes de solo ... e como eles podem fazer o mesmo”.

A fazenda possui 14 hectares dedicados à pesquisa. É um campo de testes para ampliar os limites da pesquisa agronômica para produzir árvores resistentes à ferrugem do café, ou roya, que está devastando as plantações de café na América Latina. A equipe também analisa o solo, aprimora as técnicas de poda e apoia os produtores de outras maneiras, a fim de aumentar a qualidade e a produtividade dos seus pés de café. Suas descobertas não são sigilosas, elas são compartilhadas gratuitamente com pesquisadores e produtores em todos os lugares.

Em agosto de 2021, a Starbucks inaugurou seu décimo Centro de Apoio ao Produtor no Brasil. Até o momento, a Starbucks treinou mais de 200.000 produtores, oferecendo acesso gratuito à educação e recursos, por meio de seus Centros de Apoio ao Produtor. Sua aspiração é fazer do café o primeiro produto agrícola de origem sustentável do mundo.

Mas, para Rodriguez, a melhor forma de acompanhar essa realização é em cada uma das fazendas, com cada produtor.

“Para mim, como profissional, como partner, a melhor parte é realmente quando você começa a trabalhar com um determinado produtor e vê que ele está melhorando suas condições de vida e conseguindo continuar cultivando o café como um bom negócio”, disse ele. “Isso é o melhor. É realmente algo que nos motiva”.

Café

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Centros de Apoio ao Produtor ajudam a garantir o futuro do café em cada fazenda - Historias

Centros de Apoio ao Produtor ajudam a garantir o futuro do café em cada fazenda

A jornada de um grão de café, da fazenda à xícara, é árdua. Geralmente, começa no alto das colinas do Cinturão do Café, uma faixa que envolve o meio da Terra entre os Trópicos de Câncer e Capricórnio. Balde após balde, os grãos são colhidos manualmente e processados antes de rodarem por estradas sinuosas, até […]

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Localizada em Chapalita Oriente no estado de Jalisco, a loja será operada por partners de 52 a 66 anos. Essa é a segunda loja da Starbucks a ser operada por partners mais velhos; a primeira abriu na Cidade do México no ano passado. A Starbucks pretende criar empregos para 120 cidadãos mais velhos no México até o fim de 2019.

Dulce Serrano, de 55 anos, se aposentou há dois anos depois de ter passado sua vida trabalhando em departamentos de administração de várias companhias. Mas em pouco tempo, ela percebeu que trabalhar a ajudava a ter um propósito e que sua experiência ainda poderia inspirar outros. Ela não estava pronta para parar.

Hoje, ela está começando um novo capítulo de sua vida quando, com outros 13 aposentados, começa a trabalhar em uma loja Starbucks inovadora no México, operada inteiramente por cidadãos mais velhos. Após uma transição progressiva de membros de sua anterior equipe, essa loja localizada na Av. Guadalupe, 1550, Chapalita Orientes, Zapopan, Jalisco, será comandada por partners de 52 a 66 anos. É a segunda loja deste tipo no México; a primeira foi aberta na Cidade do México no ano passado.

“Eu sempre fui orgulhosa em de ser uma pessoa feliz e otimista,” disse Serrano. “Para mim, trabalhar é dar um exemplo para a minha filha.”

Cinco anos atrás, a Starbucks e o Instituto Nacional para Pessoas Idosas (INAPAM) se tornaram aliados estratégicos para assegurar a inclusão de cidadãos idosos no trabalho, criando oportunidades que melhoram sua qualidade de vida e bem-estar. Para ambas as organizações, é vital que os cidadãos idosos se sintam estimados em um ambiente socialmente inclusive que se importe com eles e pense neles como símbolos de experiência. Hoje, a empresa está estreitando seu comprometimento com a inclusão social ao levar esse modelo de loja para o estado de Jalisco, com o objetivo de finalmente proporcionar empregos para 120 cidadãos mais velhos no México até o fim de 2019.

Para Diana Gonzáles, diretora de RH da Starbucks México, “criar oportunidades pelos nossos programas de emprego é parte da essência da Starbucks. Nós viramos a primeira experiência de trabalho para 80% de nossos partners porque nós acreditamos neles e desenhamos um caminho de carreira personalizado. Nós acreditamos em cidadãos mais velhos que procuram novas experiências de trabalho. Nós somos uma empresa multi-geracional que abraça a diversidade e inclusão, e estamos emocionados de continuar proporcionando um ambiente de trabalho bem balanceado que inclui cidadãos de todas as idades.”

Gustavo Blanco Gómez também é parte do novo time da Starbucks de Chapalita, depois de trabalhar no varejo pela maior parte da sua vida. “Eu escolhi trabalhar aqui para encontrar pessoas diferentes todos os dias, aprender coisas novas, conhecer mais sobre o mundo do café e fazer muitos amigos,” ele disse.

Lucía Estrada, Jaime García e María de los Ángeles Guzmán também são parte da equipe da loja Starbucks de Chapalita. “Trabalhar na Starbucks tem sido uma das melhores escolhas que eu já fiz,” disse Estrada. “Realmente você pode alcançar seus objetivos em qualquer idade.” García disse que estava procurando por uma nova fonte de renda assim como uma mudança na sua rotina. E María de los Ángeles Guzmán desse que estava ansiosa por essa nova fase de sua vida. “Eu posso me conectar com pessoas e aprender valores que eu nunca experimentei.”

“Abrir as nossas portas para baristas mais velhos nunca foi sobre alcançar um objetivo; é um ato de transformação que segue o centro da filosofia de inclusão da Starbucks,” ela disse.” Juntar pessoas de todas as idades em nossas lojas fazem delas espaços verdadeiramente únicos. Nós celebramos ter todos os tipos de talentos, experiências e perspectivas dentro de cada um de nossos partners. Eles são quem levam a Starbucks ao sucesso.” 

Impacto Social

Impacto Social Archives - Historias

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A Starbucks México abre a segunda loja operada apenas por cidadãos mais velhos. - Historias

A Starbucks México abre a segunda loja operada apenas por cidadãos mais velhos.

Localizada em Chapalita Oriente no estado de Jalisco, a loja será operada por partners de 52 a 66 anos. Essa é a segunda loja da Starbucks a ser operada por partners mais velhos; a primeira abriu na Cidade do México no ano passado. A Starbucks pretende criar empregos para 120 cidadãos mais velhos no México […]

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No Dia Internacional da Mulher, 8 de março de 2018, a Fundação Starbucks anunciou uma nova meta de capacitar 250 mil mulheres e meninas até 2025. Esse pronunciamento se origina de um longo histórico de investimento em comunidade de produção de café, chá e cacau para atendar às suas necessidades mais críticas, com o reconhecimento de que o investimento em mulheres e meninas resulta em um maior impacto para as famílias e comunidade como um todo.

Para alcançar esse objetivo, a Fundação Starbucks está apoiando programas ao redor da liderança feminina, acesso financeiro e lares saudáveis. Esses projetos procuram quebrar barreira da educação, disponibilizar água limpa e saneamento básico (WASH), e criar oportunidades econômicas para mulheres e meninas. Desde 2018, a Fundação Starbucks fez 11 doações, totalizando aproximadamente $4 milhões, para organizações trabalhando com comunidades de café e chá pela África, Ásia e América Latina. Entre os que recebem as doações estão incluídos:

• Fundo Malala | Global, 2018-2020 Para dar suporte à educação de meninas por meio da do ensino, amplificando a voz de jovens mulheres e expandindo a Rede Gulmakay de ativistas da educação. Isto inclui uma seleção de Bondita Acharaya do Fundo Educacional Purva Bharati como um campeã Gulmakai, cujo projeto irá matricular meninas na escola, educá-las como embaixadoras da educação e trabalhar com plantações de chá para melhorar os resultados da aprendizagem para 3.200 meninas em Assam, na Índia.

• Lutheran World Relief | Colômbia, 2018-2021 Para capacitar mulheres em Tolima, Colômbia pela melhoria do saneamento e maiores oportunidades econômicas. O projeto irá reforçar associações femininas locais, aumentar o acesso financeiro por meio de micro empréstimos e promover a liderança feminina em cooperativas por treinamentos de integração de gênero, alcançando 3 mil pessoas.

• Instituto do Café da Costa Rica | Costa Rica, 2018-2019 Para dar suporte a lugares seguros para crianças de colhedores de café migrantes ficarem durante o dia, com jogos educacionais e ferramentas que promovam melhor higiene e bem-estar nas Casas da Alegria. ICAFE e parceiros locais desenvolveram a Semana da Saúde para mais de 500 garotas e garotos, que incluía várias atividades e workshops para promover a higiene e bem-estar das crianças e suas famílias.

• Barefoot College | Índia, 2018-2021 Para promover a liderança econômica e bem-estar das mulheres em comunidades de chá na Índia, particularmente entre trabalhadores sazonais. O programa irá capacitar trabalhadoras com desenvolvimento de habilidades pessoais e treinamento em habilidades técnicas na produção e escala de mel e dispositivos solares, e também encorajar o autocuidado, nutrição e saneamento por uma conscientização maior e maior acesso à instalações, para beneficiar diretamente mais de 3 mil membros da comunidade.

• Parceria Ética de Chá da UNICEF | Índia, 2018-2021 Para melhorar as vidas de mulheres e crianças nas comunidades de chá de Assam. A Parceria Ética da UNICEF promoverá saúde, nutrição, educação, água, saneamento e higiene, enquanto capacita meninas e meninos adolescentes com conhecimento, habilidades e apoio.

• CARE | &nbsp;Indonésia, 2018-2020 Para apoiar a capacitação econômica de mulheres e garotas e programas de água, saneamento e higiene (WASH) em Java Oeste, na Indonésia. O projeto irá engajar 1.750 indivíduos em uma vila de pequenos produtores de chá; providenciando capacidade de construção em lideranças femininas, instrução financeira e práticas WASH assim como um maior acesso à serviços financeiros.

• Lutheran World Relief | Indonésia, 2018-2021 Para apoiar programas de saúde e higiene da comunidade, liderados por mulheres, para 2.100 lares em vilas produtoras de café indonésias. Treinamentos focarão em melhorar as capacidades de mulheres em papéis de liderança na abordagem e defesa em problemas de água, saúde e saneamento em suas comunidades, incluindo em estruturas de governança da comunidade existentes.

• Fundação Roger Federer | Malawi, 2018-2021 Para dar suporte à educação infantil de qualidade, incluindo programas de água, saneamento e higiene (WASH), em creches comunitárias em vilarejos vulneráveis na fronteira com as comunidades de chá no Malawi. Esse projeto inclui melhoras e programas educacionais alcançando 1.600 crianças e 10 pré-escolas, assim como comitês de gestão e cuidadores.

• Days for Girls International | Rwanda, 2018-2019 Para construir lideranças e potencial de geração de renda de fazendeiras em Ruanda, ao criar acesso a suprimentos menstruais laváveis, oportunidades de empreendedorismo e treinamento de educação de saúde da comunidade. O estabelecimento de empresas de costura para produzir localmente os suprimentos e um programas de treinamento para guiar as mulheres para servir como educadoras de saúde da educação, permitem que mulheres participem completamente em suas comunidades com confiança.

• Send a Cow | Rwanda, 2018-2021 Para capacitar 15.400 pessoas em comunidades de cultivo do café em Ruanda com o conhecimento e técnicas para viver de maneira mais saudável e sustentável da terra. O projeto irá aumentar a produção das fazendas, acesso à água, saneamento e higiene pessoal, e apoiar a capacitação social e econômico, resultando em famílias e lares mais saudáveis.

• World Relief | Rwanda, 2018-2021 Para capacitar 12.960 mulheres para prosperarem por relacionamentos seguros, lares saudáveis e consumo de água potável e oportunidades econômicas em Ruanda. O programa inclui treinar 1.110 mulheres em entendimento de políticas públicas, prioridades estratégicas, e direitos das mulheres, e o estabelecimento de grupos de treinamento de instrutores e fóruns de liderança de mulheres em nível de vila para criar confiança e conscientização nos níveis comunitário e nacional.

Starbucks Fundation realiza doações para capacitar mulheres e meninas - Historias

Starbucks Fundation realiza doações para capacitar mulheres e meninas

No Dia Internacional da Mulher, 8 de março de 2018, a Fundação Starbucks anunciou uma nova meta de capacitar 250 mil mulheres e meninas até 2025. Esse pronunciamento se origina de um longo histórico de investimento em comunidade de produção de café, chá e cacau para atendar às suas necessidades mais críticas, com o reconhecimento […]

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Apoiada na mesa em frente ao engenheiro de embalagens Andy Corlett está a tampa transparente e reciclável que em breve substituirá mais de um bilhão de canudos de plástico a cada ano.

“Parece pouco, mas essa tampa será usada cerca de um bilhão de vezes por ano. Isso levará bilhões de canudos de plástico de uso único do mercado ”, disse Corlett, diretor de soluções e inovações globais de embalagens, cuja equipe da Starbucks ajudou a projetar a tampa. 

Corlett, que projetou embalagens para empresas como L´Oréal e Proctor &amp; Gamble antes de vir para a Starbucks há três anos, disse que as soluções em que ele trabalhou no passado podem chegar a 10 milhões de clientes, um número que parece grande. Mas isso está em outro nível. É surreal trabalhar em um projeto que chegará a bilhões e "mudará a maneira de fazer as coisas que existem há 100 anos".

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"Estamos vendo muito mais conscientização do público sobre a sustentabilidade nas embalagens", disse ele. “Temos uma grande oportunidade aqui. O impacto e o alcance deste projeto o tornam realmente especial. Além disso, achamos que os clientes vão adorar. ”

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Em julho de 2018, a Starbucks anunciou que eliminaria os canudos de plástico de mais de 30.000 lojas em todo o mundo até 2020. A nova tampa leve para bebidas frias começará a ser lançada nas lojas nos Estados Unidos e no Canadá neste verão, um marco importante para a eliminação dos canudos de plástico.

A nova tampa foi modelada fortemente após a tampa tradicionalmente usada nas bebidas quentes da Starbucks, disse Corlett. Mas enquanto as tampas quentes e novas padrão de bebidas frias forem semelhantes o suficiente, não haverá uma tampa para todas elas. Corlett disse que o aproveitamento máximo de uma ampla variedade de bebidas exige variações no design. A tampa do Nitro, por exemplo, possui uma boca mais larga para permitir goles ideais de líquido e espuma simultaneamente. Bebidas misturadas, como o Frappuccino, têm tampas de plástico recicláveis ​​e abobadadas e ainda terão canudos (exceto em cidades onde os canudos foram proibidos), mas até 2020 esses canudos serão feitos de uma alternativa plástica.

A nova tampa de bebida gelada usa nove por cento menos plástico do que a tampa anterior e o canudo combinados e ainda pode acomodar um canudo, que estará disponível mediante solicitação, para aqueles que precisam usar um, disse Corlett. A Starbucks está atualmente testando materiais alternativos para substituir os canudos de plástico como parte de seus objetivos de eliminar os canudos de plástico até 2020 e dobrar a reciclabilidade, compostabilidade e reutilização de seus copos e embalagens até 2022.

"Estamos trazendo para nossa empresa novas tecnologias em que nunca pensávamos antes", disse Corlett. "São momentos muito emocionantes, pois esperamos ansiosamente nossa jornada de ser a empresa mais sustentável possível."

Na Reunião Anual de Acionistas da Starbucks na quarta-feira, Michelle Burns, vice-presidente sênior de café e chá global, compartilhará notícias da nova tampa de bebida gelada, bem como outras atualizações sobre o progresso que a empresa fez em relação à sustentabilidade.

No próximo ano, em vários mercados mundiais, a Starbucks testará novos copos que serão recicláveis ​​​​nessas cidades.

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A Starbucks iniciou uma colaboração chamada NextGen Consortium na primavera passada com parceiros como McDonald's, The Coca-Cola Company, Nestlé, Yum! Brands, Wendy's e World Wildlife Fund , que não apenas exploram as tecnologias de reciclagem e compostagem da próxima geração, mas também trabalham com os municípios para aumentar a aceitação desses copos verdes.

Clientes em Nova York, São Francisco, Seattle, Vancouver e Londres ajudarão a testar várias xícaras dos 12 vencedores do NextGen Cup Challenge anunciados no início deste mês.

"Quem sabe que inovação veremos no futuro - estou animado para ver o que acontece a seguir", disse Corlett. “A Starbucks, por meio de nossas próprias iniciativas ou através de colaborações, está fazendo uma mudança significativa no setor e em como ele pensa. Isso é muito especial para mim. "

Na assembléia anual de acionistas, o público irá saborear o Pike Place® Roast de um protótipo de um desses copos.

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Para diminuir a dedicação da empresa à sustentabilidade, Burns também prevê um recurso futuro no aplicativo Starbucks que permitirá que os consumidores rastreiem a jornada do café dentro de suas xícaras, do grão à fermentação. (No caso de o lote de Pike Place ser servido na reunião, 80% dos grãos vieram de agricultores da Colômbia e 20% de agricultores do Brasil.) Essa capacidade de rastrear digitalmente a jornada do café é outra peça crucial do esforço da empresa para ser transparente em sua sustentabilidade e fornecimento ético, disse Burns.

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Sustentabilidade

Sustentabilidade Archives - Historias

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Diga olá para a tampa que substituirá um bilhão de canudos por ano. - Historias

Diga olá para a tampa que substituirá um bilhão de canudos por ano.

The new lightweight, strawless cold drink lid will begin rolling out to stores in the United States and Canada this summer, an important milestone for eliminating plastic straws.

Say hello to the lid that will replace a billion straws a year

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Aproximadamente 100 milhões de doações de árvores florescem na Guatemala

Para os Pachecos, descobrir como fazer funcionar não pareceu uma opção.

Sete anos atrás, uma epidemia de ferrugem de café começou a destruir plantações de café ao longo da América Central.

“A ferrugem da folha chegou à Guatemala no ano de 2012” disse Kevin Pacheco, um cafeicultor na região de Jalapa. “Antes da ferrugem aparecer, nós tínhamos plantações de café melhores, mais vigorosas. Então é um grande problema.”

“Quando não há café, não há negócios”, disse Catalina Pacheco, 72, uma cafeicultora de segunda geração. “É o que dá vida à Guatemala.”

Catalina é a avó de Kevin. Cafeicultura é o negócio da família. Então, “nós temos, ao longo do tempo, aprendido”, disse Kevin, 22.

Catalina trabalha com o café desde jovem e sempre quis ser “uma verdadeira proprietária de café”. Ela e seu marido, Carlos Lima, compraram a fazenda de 12,5 hectares em que agora Kevin produz.

“Eu aprendi como trabalhar com eles” disse Kevin.

O surto de ferrugem poderia ter atrapalhado o sonho, mas ao invés disso, Kevin “está tendo a emoção de sua vida”, diz sua avó.

Uma doação em 2016 para a fazenda dos Pacheco, de 6 mil árvores resistentes a ferrugem, como parte da iniciativa Starbucks’ One Bag for Every Tree, está ajudando. Até agora, mais de 30 milhões de árvores foram doadas ao México, Guatemala e El Savador. Este ano, na Guatemala, as árvores produziram sua primeira safra.

Kevin começou como cafeicultor de quarta geração de maneira convicta e sua paixão pelo trabalho está abrindo o caminho para a geração posterior para aprender ao seu lado, como ele aprendeu com seus avós.

“A ideia é ensinar as futuras gerações para que eles aprendam como cuidar do café, para que isso não seja perdido.”

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Nutrindo famílias e cafés para a próxima geração de fazendeiros. - Historias

Nutrindo famílias e cafés para a próxima geração de fazendeiros.

Some of Starbucks’ 100 million tree donation flowers in Guatemala.

Nurturing family, coffee for next generation of farmers

https://historias.starbucks.com/br/stories/2019/nutrindo-familias-e-cafes-para-a-proxima-geracao-de-fazendeiros/

A nova Starbucks Signing Store em Washington D.C., é comandada por um time diverso de funcionários que são fluentes na linguagem de sinais americana, a ASL (American Sign Language).

A loja, a primeira deste tipo nos Estados Unidos, fica na mesma rua da Universidade Gallaudet, uma instituição bilíngue para surdos ou estudantes com problemas de audição. Ela foi inspirada em uma loja similar em Kuala Lumpur, na Malásia, que abriu em 2016 com nove partners surdos.

A infraestrutura e experiências na nova Signing Store de Washington D.C. foram pensadas para criar uma fusão de mundos e a melhor experiência possível para partners e clientes, sejam eles surdos, com deficiência auditiva ou ouvintes.

Aqui estão oito curiosidades sobre a nova Starbucks Signing Store.

1. Um mural que representa a união de tudo.

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Logo na entrada da nova Signing Store temos um mural criado por Yiqiao Wang, um artista surdo e professor adjunto da Universidade Gallaudet. O mural inclui letras, sinais e símbolos representando o inglês, a ASL, a cultura surda e o café. “No centro da peça, você pode ver duas mãos muito fortes, braço levantados, surgindo da parte de baixo da obra,” disse Wang. “Pessoas surdas podem ver isso. Quer dizer ‘comunidade’ em ASL, trazendo vários contextos, idiomas e pessoas junto.”

2. Desenhada para a comunicação

Em 2005, o Departamento de Estudos Surdos ASL da Universidade Gallaudet e o arquiteto Hansel Bauman criaram o projeto DeafSpace, catalogando elementos de design que abordam os principais aspectos da experiência dos surdos com o ambiente construído, incluindo espaço e proximidade, alcance sensorial, mobilidade e proximidade, luz e cor e acústica. A nova Signing Store incorporta aspectos do DeafSpace, incluindo um ambiente aberto para comunicação e superfícies com pouco brilho.

3. Um avental verde simbólico

Todos os partners de loja são conhecedores de ASL, tenham eles deficiências auditivas ou não. Contudo, partners surdos na Signing Store vestem aventais verdes especiais – criados por um fornecedor surdo – bordados com Starbucks soletrado em ASL.

4. Um sinal de aliados ouvintes

Existem vários partners ouvintes no time da nova Signing Store, e eles são todos fluentes em ASL. Partners ouvintes vestem os aventais verdes tradicionais com pins “I Sign”, que estão disponíveis para qualquer partner fluente em linguagem de sinais ao redor do mundo.

5. A tecnologia dá uma mão

Para clientes que ainda não conhecem a linguagem de sinais, a Signing Store possui algumas opções de alta tecnologia para auxiliar na comunicação, pedidos de bebidas e recebimento no balcão, incluindo cadernos digitais e um console com teclados bidirecionais para conversas digitadas. 

Para clientes ouvintes que não sabem ASL – até aqueles que apenas entram para pegar um café para viagem – a Signing Store oferece a oportunidade de aprender algo. Talvez seja como fazer um sinal em ASL da palavra espresso, na lousa acima da registradora com o “sinal da semana.” Ou talvez seja uma pequena compreensão sobre a cultura dos surdos, como ver o jeito que os partners surdos interagem entre si, ou sendo um cliente ouvinte capaz de se comunicar com partners e pedir uma bebida sem falar uma palavra.

7. Um apoio à artistas surdos.

A Signing Sotre possui uma caneca especial desenhada pela artista surda Jena Floyd, que cresceu em Kentucky. “Eu ainda estou me beliscando por meu trabalho na caneca ser visto pelo público – especialmente com a exposição da Starbucks,” disse Floyd. “Além disso, eu estou muito animada para ver a primeira Signing Store aqui na América – especialmente com o design interior que é amigável para os surdos, equipe que usa a ASL, e artes feitas por artistas surdos. Isso é algo tangível para nós, como pessoas surdas mostrarmos do que somos capazes como cidadãos que contribuem com a nossa sociedade."

8. Um tipo diferente de loja

Na calçada da nova Signing Store, guarda-sóis customizados dão a primeira dica de que a Starbucks próxima à intersecção da 6ª rua com a H em Washington D.C., é uma loja diferente. Eles mostram o nome da marca escrito, assim como ele soletrado em ASL.

Starbucks Signing Store in Washington, D.C.

The Starbucks Signing Store in Washington, D.C., is the first of its kind in the nation. Here’s what to look for when you visit.

Eight things to know about the new Starbucks Signing Store

Oito curiosidades sobre a nova Starbucks Signing Store

https://historias.starbucks.com/br/stories/2018/oito-curiosidades-sobre-a-nova-starbucks-signing-store/

https://historias.starbucks.com/wp-content/uploads/2019/01/8things_signing_store-1.jpg

Depois do furacão Maria atingiu a fazenda dos pais de Erica Reyes no interior de Porto Rio, mais de 95% da plantação de café acabou. Árvores de café resistentes foram divididas em dois. Outras ficaram esparramadas na lama. “Foi como uma bomba explodindo” disse Reyes, que ajuda a administrar a fazenda e opera uma escola de treinamento de baristas em San Juan.

 A devastação da Fazenda Moraika foi tão vasta que Reyes e seus pais, como muitos outros cafeicultores porto-riquenhos não conseguiram encontrar sementes para recomeçar. Eles decidiram que não replantariam a menos que eles conseguissem sementes de qualidade, o que parecia improvável, até agora.

<img alt="Puerto Rico" src="https://historias.starbucks.com/wp-content/uploads/2019/01/Puerto_Rico_-_Coffee_Seed_Donation_1-1.jpg" style="width: 100%;height: auto" /> Erica Reyes

Em uma demonstração de solidariedade e apoio à renovação da indústria de café de Porto Rico – anteriormente próspera – a Starbucks anunciou uma doação de 2 milhões de sementes resistentes à doenças para ajudar os cafeicultores na ilha devastada pelo furacão a reiniciar a indústria do café.

Além disso, a Fundação Starbucks e a Fundação Fonalledas (parte da parceira de licenciamento da Starbucks em Porto Rico) estão se juntando à Pesquisa Mundial de Café (World Coffee Research), uma organização sem fins lucrativos comprometida com a elevação da qualidade da produção de café, para melhorar a qualidade de sementes de café e criar um futuro mais sustentável para os cafeicultores porto-riquenhos.

“Nós temos a oportunidade e a responsabilidade de ser parte da criação de um futuro para os cafeicultores em Porto Rico”, disse Michelle Burns, vice-presidente sênior da Starbucks, Global Coffe&amp;Tea. “Prover sementes pode soar simples mas é o que atinge diretamente o fazendeiro. É o exemplo mais puro da nossa habilidade de impacto direto.”

A Starbucks tem feito parcerias para formar uma força-tarefa de fazendeiros, oficiais, acadêmicos e organizações sem fins lucrativos, incluindo o fundador da Federação Hispânica, Luis Miranda. “Minha família ama café. O café tem sido parte da herança da agricultura de Porto Rico por séculos”, Miranda disse. “Após Maria destruir plantações de café na ilha, nós precisamos trabalhar duro para reconstruir o setor de maneira inteligente, resiliente e rentável para pequenos produtores. A colaboração entre a Starbucks, os cafeicultores, a Federação Hispânica e outras organizações sem fins lucrativos assim como Lin-Manuel e nossa família é um passo importante para esse recomeço.”

O compromisso é construído sobre a história da companhia de apoiar comunidades prejudicadas por desastres ou conflitos políticos. A Starbucks trabalhou com a Iniciativa do Leste do Congo (Eastern Congo Initiative) para reconstruir a indústria de café do Congo após décadas de conflitos. A empresa apoia fazendeiros na Colombia que antes cultivavam Coca, incentivando o tráfico de drogas ilícitas, mas desejam fazer a transição para a cafeicultura. Também estabeleceu o programa 100 milhões de árvores para ajudar fazendeiros na América Latina combaterem a ferrugem nas folhas do café, um fungo conhecido como “roya” que tem afetado milhões de árvores ao redor do mundo, causando um declínio na produção do café. Até 2025, a Starbucks pretende doar 100 milhões de árvores de café para ajudar fazendeiros a substituir árvores doentes por árvores resistentes à ferrugem. Trinta milhões já foram plantadas.

“Isso está em nosso DNA”, disse Kelly Goodejohn, diretor do programa de fornecimento ético da Starbucks. “Nós nos reunimos em outras circunstâncias, depois dos terremotos na Guatemala e no México, e depois de conflitos civis, para o suporte do café. Este é apenas outro exemplo de como nós aparecemos.”

A força-tarefa está trabalhando unida para ajudar a indústria de café a se recuperar

No último outono, Starbucks encomendou à World Coffee Research uma pesquisa sobre danos causados por furacões em fazendas de café de Porto Rico. A indústria cafeeira estima que 80% das árvores de café da ilha foram destruídas pelos fortes ventos e enchentes – aproximadamente 18 milhões de árvores. Em suma, os grãos e árvores perdidos somam 18 milhões de dólares de prejuízo.

Até os cafeeiros que foram poupados e continuaram em pé precisam de restauração para que produzam café no futuro. Para isso, Goodejohn viajou muitas vezes para Porto Rico desde o furacão, para lançar uma força tarefa de fazendeiros, torradores, oficiais de agricultura, organizações sem fins lucrativos e acadêmicos da Universidade de Porto Rico, auxiliando na missão de ajudar a indústria do café com a reconstrução e reposição de esforços.

Não tem sido fácil encontrar as sementes certas para plantar novamente. Por causa da grande destruição da infraestrutura de café que o furacão causou, as 2 milhões de sementes que a Starbucks está doando não são as variedades nativas de Porto Rico, Limani e Fronton.

Na verdade, em muitos países produtores de café, é comum que fazendeiros não possam garantir que a variedade que eles plantam é realmente a que eles pensam. Isso causa uma mistura de variedades regionais nos campos com diferentes níveis de produtividade e resistência à doenças. A World Coffee Research testou a pureza genética das sementes locais de Porto Rico. “Agora estamos preparando novos lotes de sementes para o futuro,” disse Kraig Kraft, diretor de programas globais da World Coffee Research. Um lote de semente é a parcela de plantas criadas especificamente para o propósito de produzir sementes.

Quando confrontados com reconstruir a safra inteira de um país, uma única semente não será efetiva. Para acelerar o processo, pesquisadores selecionaram uma variedade geneticamente similar do México, chamada Masellesa, produzida por um viveiro que pode geneticamente verificar que as mudas são verdadeiramente daquele tipo. Ela é resistente à ferrugem, dando às sementes uma vantagem em um clima que não escapa das epidemias de ferrugem.

Existe uma preocupação dentro de Porto Rico em recomeçar e receber uma nova variedade de café na ilha, mas não há escolha. Colocar as sementes em quarentena assegurará que novas pestes não sejam introduzidas à ilha. “Esperamos que isso seja o catalizador que ajudará o recomeço do setor de sementes em Porto Rico,” disse Kraft.

O potencial renascimento do café porto-riquenho.

Se a visão for bem sucedida, a indústria de café de Porto Rico pode experienciar um renascimento. Atualmente, a Starbucks compra apenas de uma fazenda na ilha, a Hacienda San Pedro, que é certificada pelas Práticas C.A.F.E., os padrões de qualidade e sustentabilidade para cultivo, sustentabilidade e tratamento da empresa.

Contudo, a Starbucks gostaria de apoiar mais fazendeiros em atingir esse objetivo. “O café que compramos em Porto Rico é distribuído localmente,” disse Goodejohn. “Existe um senso de orgulho real para Partners e clientes que podem chegar e provar café de alta qualidade da própria ilha. Nós estamos tentando preservar e construir em cima disso.”

As 2 milhões de sementes são apenas uma porção das 20 milhões necessárias para reconstruir completamente a indústria em Porto Rico, mas as estufas porto-riquenhas não tem capacidade nem para germinar 2 milhões de sementes de uma vez. “Elas serão germinadas em fases,” diz Kraft.